6 de mar. de 2017

RESIDENCIAL RUY PEREIRA V: MORADORES PODEM COBRAR DA CONSTRUTORA NA JUSTIÇA, MELHORIAS EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL,


Os moradores do Residencial Ruy Pereira, condomínio V, no Bairro de Santo Antônio do Potengi, em São Gonçalo do Amarante, estão muito preocupados com os sérios problemas que estão enfrentando.

Morando a pouco mais de cinco meses, o sindico Max Miller e a subsíndica Alessandra Matos já pensam em até entrar com uma ação na Justiça contra a construtora Borges, devido aos inúmeros problemas que vem enfrentando no condomínio entregue em outubro de 2016, com 300 apartamentos e já residindo algo em torno de 150 famílias.

A principal preocupação dos moradores é a constante quebra da bomba d’água. Mas as reclamações se estendem a falta de manutenção, interfones que não funcionam, aguas empossadas, rachaduras no prédio e etc.

Há quatro dias enfrentando a falta d’água devido a mais uma vez a bomba ter apresentado problemas, é que os moradores juntamente com o sindico Max Miller e a subsíndica Alessandra Matos, se reuniram com a senhora Cinthia, representante da construtora Borges, para pedir agilidade nas suas reivindicações, principalmente o imediato conserto da bomba d’água.

“Hoje é o primeiro dia de aulas dos nossos filhos e se quer temos como dar banho para irem a escola”, disse uma moradora. A funcionaria Cinthia ouviu atentamente as reivindicações e ficou de manter contato com o escritório central da construtora para dar-lhes uma resposta.

Enquanto isso não acontece, o SAAE (Serviço Autônomo de Águas e Esgotos), através da sua presidente Talita, se comprometeu a fazer um reparo para provisoriamente tentar resolver o problema dos moradores, já que o conserto consiste na compra de uma peça e não é de responsabilidade do SAAE.

“Quando reclamamos, a construtora se limita a ouvir e dizer que vai nos dá uma resposta e nada. Nosso medo é vencer os cinco anos de garantia que temos direito da construtora e ficarmos na mão, acho que infelizmente vamos ter que travar uma batalha judicial com a construtora”, afirmou a subsíndica Alessandra Matos.

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